04 May 2019 08:07
Tags
<h1>Chutei O Balde</h1>
<p>Gilson Schwartz (54) lançou no mês de agosto, ao longo da Bienal do Livro, a obra “Brinco, logo aprendo: Educação, videogames e moralidades pós-modernas”. De que forma surgiu a ideia do livro? O pesquisador é formado na USP em economia e em ciências sociais desde os anos 80, com mestrado e doutorado concluídos na Unicamp depois.</p>
<p>Desde 2005, Gilson é professor do Departamento de Cinema, Rádio e Tv da Escola de Comunicações e Artes da USP, a ECA. O estudioso fornece explicações mais aprofundadas sobre as questões que ele aborda pela obra: “O conhecimento e a economia geram combinações inovadoras de ferramentas, conceitos e acumulação de capital. Ex-secretário De Cabral Endossou Obras Ante Suspeita de imediato foi articulista pela imprensa e popularizou o termo “Iconomia”, que é a economia nos tempos de internet. Ajudou a fazer, dentro do Instituto de Estudos Avançados da USP, o projeto de busca Cidade do Conhecimento em 1999, como um grupo que reúne gestão política e tecnológica pela faculdade.</p>
<p>Depois do Cidade do Conhecimento, Gilson Schwartz trouxe a ONG Jogos for Change para o Brasil, batalhando pelo desenvolvimento social através dos jogos digitais. “Fiquei entre os Cursos Gratuitos Online Escola Cásper Libero do Ministério da Ciência e Tecnologia voltado a startups com o projeto de localização do jogo Conflitos Globais. Em 2010, a experiência foi apresentada em Nova York e chamou a atenção do presidente da Games for Change, a G4C, Asi Burak.</p>
<p>Naquele instante, eles de imediato buscavam parceiros em outros continentes”, explicou. Schwartz ainda nos deu dados sobre a fundação da iniciativa em terras brasileiras: “A partir de 2011, começamos a organizar o festival G4C no Brasil. Neste ano, vamos realizar o festival Games for Change pela última semana de novembro. O movimento cresce assim como na Combinação Européia, pela Ásia e no Oriente Médio”. Com toda essa experiência, ele ainda encontrou um meio de demonstrar sua paixão por videogames por este universo tecnológico.</p>
<p>Conheceu os jogos com Pong, nos anos 70, e era gamer nos fliperamas do “centrinho” da cidade de Guarujá. Para ele, a educação e os videogames podem possuir uma ligação muito próxima. Diz Schwartz: “Na medida em que a indústria audiovisual consagra os jogos como maneiras culturais complexas e inovadoras, percebemos que é possível confrontar os desafios da educação com originalidade”.</p>
<p>Gilson Schwartz está imerso no lugar acadêmico da USP e tem boas e más notícias para as pessoas que quer fazer pesquisas sobre o assunto videogames. “O número de mestrandos e doutorandos com assunto em jogos cresceu bastante nos últimos anos. Eu mesmo já orientei 3 dissertações de mestrado e participei de muitas bancas. Há professores com interesse e projetos voltados a jogos em várias unidades da USP… Nós somente ainda não temos muita visibilidade”, diz o especialista. A afirmativa de Gilson Schwartz não é vazia.</p>
<p>Em 2014, o BNDES chegou a financiar uma busca com a USP para mapear o cenário de desenvolvimento de jogos no Brasil, chamada GEDIGames. O pesquisador bem como lembrou que corporações como a Abragames estão ganhando força, além do evento acadêmico SBGames. “O próximo Presidente da República com toda certeza dará curso a políticas inovadoras, e espero que possa ser de modo interdisciplinar e interministerial, porque games envolvem ciência, tecnologia, enredos e criatividade, educação, saúde. Pela minha posição, está na hora de ‘gamificar’ o respectivo governo”, comentou Schwartz, levando tuas discussões pras eleições brasileiras. O termo “gamer” vai terminar?</p>
[[image https://k60.kn3.net/taringa/0/F/1/3/E/3/JuanDiseo/B19.png"/>
<ul>
<li>17º Pontifícia Faculdade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)</li>
<li>1 Os cinco elementos e os doshas</li>
<li>2 Unicamp (Faculdade Estadual de Campinas) Brasil</li>
<li>Introdução a Linux zoom_out_map</li>
<li>17 Diferenças ortográficas</li>
</ul>
<p>“Na quantidade em que jogar e interagir ludicamente com interfaces digitais torna-se alguma coisa universal, perde sentido a imagem do gamer como um nerd que não sai da frente de uma tela por dias e dias a fio. No começo de algumas tecnologias assim como houve uma segregação, os inovadores eram excêntricos no início do cinema, do automobilismo, do surf ou do skate. A Analista De Sistemas Teresa Santos /p>
</p>
<p>Com a universalização do consumo, as tribos se tornam uma fração integrada ao nosso modo de existência. Hoje, uma dona de casa é tão gamer quanto um adolescente vidrado em tecnologia digital. Mesmo em razão de o José Serra: 60 Mais Poderosos Do Brasil pode tornar-se uma dona de residência sem que, sendo assim, precise abrir mão de tua paixão pelo entretenimento digital”, explica o especialista.</p>